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Quebrada em pauta

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SOS Gestão de Crise

em novembro 22, 2020

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Siga em frente, mas olhe para trás

em agosto 02, 2020

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Luiz conta sua trajetória de vida e destaca positividade

em julho 04, 2020

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Nova fase do blog:

em junho 28, 2020

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Chuva para todos, mas transtorno para alguns

em junho 26, 2020

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Decisão, escolhas e oportunidades

em junho 24, 2020

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Retomada

em junho 23, 2020

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Despedidas que são recomeços

em novembro 06, 2018

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Por que falar pode ser tão bom

em outubro 13, 2018

Comportamento Dia a dia Home

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Resumo do resumo

em outubro 02, 2018

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Seguir em frente é melhor do que retomar

em setembro 14, 2018

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Ouvir um não é melhor do que não ter resposta

em setembro 07, 2018

Comportamento Dia a dia Dicas Home

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Comparações & competitividade

em agosto 30, 2018

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Ana Soares

Quem escreve

Moradora da periferia da zona leste de São Paulo, apaixonada por gente autêntica, ouvir histórias, livros e ditados populares. Vejo o mundo como uma incessante contação de histórias, onde uns são melhores narradores que outros e na qual a narrativa da favela vai mudar o rumo de quem fala e quem ouve.

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Conexões mentais são raras.

Bom dia e ótima quarta feira a todos, antes de qualquer coisa, eu gostaria de desejar um feliz ano novo (apesar de muito atrasado, mas o que vale é a intenção) e, sem mais demoras, vamos ao assunto de hoje. Conexões mentais são raras, mas valem muito a pena. É realmente muito difícil conhecer alguém com quem você pode simplesmente falar abertamente sobre todos os assuntos – dos mais normais até os mais malucos – que vierem a sua cabeça. Além disso, é incrível estar com uma pessoa que entende o seu jeito e faz muitas coisas que te agradem, é quase como se essa pessoa soubesse no que você está pensando. Mas, ao mesmo tempo é claro que ninguém tem esse poder de decifrar os pensamentos dos outros, o que torna essa conexão, os momentos e a pessoa ainda mais interessantes. Com tudo isso, acredito que seja um pouco difícil limitar uma relação assim apenas na amizade, é quase como um desperdício não aproveitar uma chance dessas – que tem características únicas – e transformar a af

Decisão, escolhas e oportunidades

Mais ou menos dez anos atrás estava eu usando um computador de tubo na casa de uma colega olhando o Orkut quando li a frase "oportunidades nunca são desperdiçadas, outra pessoa sempre aproveita no seu lugar", ou qualquer coisa muito parecida, que queria dizer exatamente isso. Nunca mais me esqueci dessa frase porque achei que fazia total sentido e comecei a pensar em quantas oportunidades eu não deixei passar que outras pessoas aproveitaram no meu lugar. Hoje isso me veio a cabeça quando eu pensei em escrever sobre tomada de decisão e escolhas. Não sei se funciona assim para todo mundo, mas comigo, sempre que eu precisei tomar uma decisão era sobre abraçar alguma coisa/situação e deixar outra de lado. Basicamente algo como escolher uma coisa e abrir mão de outra. A natureza dessas escolhas também sempre esteve perto de escolher entre algo que não está dando muito certo ou indo muito bem ou ficar com algo bastante incerto ou sem nada. Escolhas bem difíceis de fazer em que na m

Siga em frente, mas olhe para trás

Dei mais uma sumida básica porque já é de praxe, mas é aquele ditado: eu dou uma sumida, mas to sempre na área. Moro na cidade de São Paulo há quatro anos já, em janeiro, dia 9 do ano que vem faz cinco anos e recentemente eu voltei a adicionar meus conhecidos das antigas, ou seja da minha cidade natal. Acontece que quando eu me mudei, eu achei que essa era a grande chance da minha vida de fazer diferente, não olhar para trás nunca mais, criar um novo destino que nada tivesse a ver com o meu passado e com tudo o que eu já vivi e isso incluía abrir mão de todas as pessoas e lembranças. Logo que cheguei aqui, passei por muitas situações turbulentas, ou como eu aprendi a usar uma palavra melhor e que se enquadra mais no que eu vivenciei aqui: vivi vários desacertos. Entenda por desacertos conhecer pessoas pilantras que me passaram a perna principalmente pelo fato de eu vir do interior, ou seja, se aproveitaram que eu não manjava da cidade grande e me pilantraram. Morei em casa que foi int

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